segunda-feira, 27 de junho de 2011

UNIÃO HOMOSSEXUAL



União homossexual é convertida em casamento em SP

Um casal homossexual residente em Jacareí (SP) conseguiu converter sua união estável em casamento civil. A decisão do juiz Fernando Henrique Pinto, da 2ª Vara da Família e das Sucessões, levou em conta o artigo 226 da Constituição Federal e foi apresentada nesta segunda-feira (27).


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Luiz André Rezende Sousa Moresi e José Sergio Sousa Moresi vivem juntos há oito anos e entraram com o pedido de conversão no dia 6 de junho, após o SupremoTribunal Federal (STF) reconhecer a união estável homoafetiva.


Eles deverão ir ao cartório na terça-feira (28) para receber a certidão de casamento. A data coincide com o Dia Mundial do Orgulho LGBT. Segundo Luiz André, o novo status do casal permitiu a mudança do estado civil e a adoção do sobrenome do companheiro, que para ele representa "a ideia da união de duas famílias constituindo uma nova".


De acordo com Luiz André, não haverá comemoração, que será deixada para o aniversário de 10 anos da união do casal. Alguns membros da ONG da qual é presidente, que promove a Parada Gay do Vale do Paraíba, estarão no local para celebrar a decisão. Segundo a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), este é o primeiro casal gay a ter o casamento reconhecido no Brasil.

DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA NO MEIO MILITAR

O Militar Cristão

Discriminação Religiosa no Meio

Militar


Antecedentes

Um relatório de 2004 sobre as preferências religiosas dos militares conduzidas pelo Escritório de Referências da População (PopulationReference Bureau) descobriu que 21% dos integrantes do serviço ativo são identificados como ateus ou como não tendo nenhuma religião. O relatório também revelou que 35% são identificados como protestantes, 22% como católicos ou ortodoxos, 11% como outros grupos cristãos e menos de 0,5% como judeus, muçulmanos, budistas e hindus. Apesar de os dados indicarem que um em cada cinco membros do serviço ativo estadunidense assumiram ser ateus ou como não tendo religião, os não teístas servindo nas forças armadas são vítimas frequentes de discriminação religiosa e de coação com fins proselitistas.
O problema da coação com fins proselitistas contra os militares veio a público em 2005, quando um relatório foi divulgado mostrando que os funcionários, professores e cadetes da Academia da Força Aérea em Colorado Springs promoviam crenças cristãs evangélicas e manifesta insensibilidade contra os demais, além de assediar cadetes que praticavam uma religião diferente ou que não escolheram praticar qualquer religião.
Nos últimos cinco anos, as principais fontes de notícias relataram pelo menos vinte incidentes distintos em que militares foram perseguidos, discriminados e coagidos pelo proselitismo. Somente o jornal TheNew York Times publicou sete artigos detalhando o problema do proselitismo militar em vários setores das forças, inclusive em academias militares. Também foi amplamente noticiado o aspecto ético de sete integrantes do alto escalão, oficiais militares uniformizados em um vídeo promovendo “A Embaixada Cristã”, um grupo que evangeliza entre os líderes militares, políticos e diplomatas em Washington. Dois dos oficiais, general Robert Caslen e coronelLucious Morton, embora advertidos pelo Corregedor-Geral do Departamento de Defesa por sua participação neste projeto evangélico, acabaram sendo promovidos mais tarde

Perguntas e Respostas
Dúvidas Mais Frequentes

1. O cristão pode ser militar?
Pode. A Bíblia traz diversos homens de Deus que eram militares, como Abraão, DaviUriasNaamã, o centurião Cornélio, dentre outros. Abraão, embora não fizesse parte de um exército regularmente constituído, era homem que enfrentou a reis em diversas batalhas. Davi foi um dos maiores militares bíblicos. Os três centuriões citados na Bíblia, sobretudo Cornélio, são citados como exemplos de integridade, de compromisso e de fé. O compromisso com Deus não implica em renúncia a compromisso com a Pátria e com as instituições, pois o militar sabe que, indiretamente, seu compromisso é com todo o povo e com sua própria família.
2. E quanto à diferença de contexto entre os militares bíblicos e os atuais?
Guerras sempre existiram e sempre vão existir. O problema da

Perguntas e Respostas

Dúvidas Mais Frequentes
1. O cristão pode ser militar?
Pode. A Bíblia traz diversos homens de Deus que eram militares, como Abraão, DaviUriasNaamã, o centurião Cornélio, dentre outros. Abraão, embora não fizesse parte de um exército regularmente constituído, era homem que enfrentou a reis em diversas batalhas. Davi foi um dos maiores militares bíblicos. Os três centuriões citados na Bíblia, sobretudo Cornélio, são citados como exemplos de integridade, de compromisso e de fé. O compromisso com Deus não implica em renúncia a compromisso com a Pátria e com as instituições, pois o militar sabe que, indiretamente, seu compromisso é com todo o povo e com sua própria família.
2. E quanto à diferença de contexto entre os militares bíblicos e osatuais?
Guerras sempre existiram e sempre vão existir. O problema da guerra é o pecado, que gera a intolerância e a beligerância, impedindo a convivência pacífica, e desde Adão o homem peca. Os conflitos de outrora são os mesmos de hoje em dia; só “mudam de endereço”.
3. O cristão, embora militar, pode ir à guerra?
Pode. É errado dizer que o militar goste da guerra, pois ele sabe que sua vida e a de seus companheiros estarão ainda mais exposta ao perigo de perecer; todavia, há casos que somente através de um conflito armado para pôr solução a uma contenda. Se fosse errado ir à guerra, também seria errado ser advogado, ou mesmo atleta profissional, pois em todos esses casos há um conflito de interesses e a tomada de atitudes de modo a unicamente vencer o adversário. Deve-se lembrar que a guerra é a “última razão”, não a primeira, pois para resolver incidentes diplomáticos existem os embaixadores.
4. E se for necessário matar? Como fica o mandamento bíblico “Não matarás”?
Se for necessário matar, o cristão militar deve matar. O mandamento bíblico “não matarás“ indica que o crente não deve matar por vingança ou por desejo de matar. Mata-se por obrigação, em último caso. A vida humana é preciosa, mesmo para o militar não-crente, como disse o Marechal Rondon: “Morrer, se preciso for; matar, nunca”, no sentido de que a resposta do militar seja sem vingança, ou motivada pelo ódio ou por revanche; todavia, há casos em que a ameaça à vida é tão séria que somente o tirar a vida pode resolver o conflito. O pacifismo, muito pregado no meio evangélico, em verdade é algo inócuo, pois numa situação extrema todo ser humano toma partido diante de um conflito. E tanto é verdade que a Bíblia autoriza o matar em ocasiões extremas que Moisés mesmo deu ordem de extermínio de todos os idólatras do bezerro de ouro e, no Novo Testamento, não se diz para os militares novos convertidos deixarem sua carreira, e sim para se contentarem com o seu soldo, tal como proferiu João Batista.
5. O militar, ao ser incorporado, passa pelo “Juramento à Bandeira”, mas Cristo diz que “não devemos jurar de modo algum”. Como resolver esse problema?
O juramento, na verdade, é um compromisso de fidelidade à Pátria, no sentido de que, se necessário, o militar dará a vida para proteger-lhe a honra, a integridade e as instituições. O “juramento” mesmo não traz a palavra “juro”, e sim “prometo”. Uma vez que o cristão deve sempre falar a verdade, ao prometer sua fidelidade à Pátria e o rigoroso cumprimento das ordens das autoridades a que estiver subordinado, ele estará fazendo algo próprio da integridade cristã, pois a Bíblia não proíbe o jurar, e sim o jurar precipitadamente, ou prometer algo que não se irá cumprir; tanto é que, logo após, Jesus diz para que seja o nosso sim, sim, e o não, não. Prometer e cumprir é algo próprio da atitude do cristão, e é isso que ele faz ao “jurar” à Bandeira.
6. O nosso Hino Nacional, bem como a Canção do Exército, traz referência expressa ao “adorar a Pátria”. A Canção do Regimento Naval vai além, declarando que toda a vida do militar é consagrada à terra idolatrada brasileira. O cristão, entretanto, deve apenas adorar a Deus. Como resolver essa questão?
Idolatrar é substituir a consideração a Deus por qualquer outra criatura ou coisa. No caso de se “adorar a Pátria”, o militar em verdade demonstra-lhe grande apreço e estima, e o militar que é crente jamais substituirá a Deus por sua Pátria. Podemos dizer que “adoramos suco de maracujá no calor” sem pecar, pois não se presta culto a um suco de maracujá. É necessário ver que a missão do militar é algo que se fundamenta no amor que o mesmo tem por seu povo, sua gente, advindo de seu compromisso com a Nação e, indiretamente, com o Senhor.
7. A doutrina militar indica a necessidade de se “cultuar as tradições”, bem como homenagear os patronos das Armas, Quadros e Serviços. Isso não é o mesmo que prestar adoração a um santo, como fazem os católicos romanos?
Cultuar, aqui, tem o sentido de preservar a memória dos feitos do passado, dos quais os patronos foram expoentes, ou referenciais. Nenhum militar, em sã consciência, ajoelhar-se-á diante do busto do Duque de Caxias para pedir-lhe graça ou intercessão junto a Deus, nem tampouco atribuir-lhe-á o dom de fazer milagres. Logo, não se constitui idolatria o “cultuar” as tradições e a memória dos patronos.
8. Uma das frases mais ditas nas Forças Armadas é “Brasil, acima de tudo!”. Ora, eu como cristão, tenho a Deus como acima de todas as coisas. Devo eu proferir essa frase então, sem complementá-la com “abaixo de Deus”?
Para o militar cristão, a certeza de que “Do Senhor é a terra e a sua plenitude” é presente. Deus está acima de todas as coisas. Jesus tem autoridade sobre céu e terra. Logo, é redundante completar a frase com a expressão “abaixo de Deus”. O Reino de Deus deve ser evidenciado através de atitudes práticas, que demonstrem o senhorio do Senhor sobre a terra. Quando se diz “Brasil, acima de tudo”, no contexto militar, indica-se que o maior interesse ou beneficiário da missão militar é o povo brasileiro. Deus, evidentemente, está acima de todas as coisas. Por isso, não há necessidade de se declarar que Deus é superior ao Brasil.
9. O militar é reconhecimento pelo acatamento e integral cumprimento das ordens recebidas. E se a ordem recebida, embora não contrária à lei, for contrária à Palavra de Deus, o que fazer?
O cristão está na terra para cumprir a vontade de seu Senhor, custe o que custar. Seguir a Cristo tem o seu preço. Se a ordem for evidentemente arbitrária e afrontar a fé – com discernimento pleno, como os amigos de Daniel diante da idolatria apregoada por Nabucodonosor – ela deve ser descumprida. A obediência às ordens é relativa, isto é, pode ser afastada em casos de ser manifestamente ilegal. O conceito pode ser estendido ao caso de a ordem ser imoral, ou contrária a princípios éticos, como os que afrontem a fé cristã. Daí a confiança do crente em saber que Deus honrará sua fé e o livrará da situação conflitante, segundo sua vontade.
10. Disseram-me que o meio militar não deve ser frequentado por crentes por favorecer a promiscuidade. Isso é correto?
Qualquer meio é contaminado pelo pecado intrínseco ao homem. Não existe “meio bom” ou “meio ruim”. Evidentemente, há atividades que são imorais ou nocivas a qualquer ser humano, mas este não é o caso da vida militar, uma vez que nela se ensina a valorizar a ética e princípios, todos eles passíveis de serem seguidos por qualquer cristão. O militar crente em Jesus deve, ao contrário, fazer diferença no meio em que trabalha, evitando qualquer contaminação de sua integridade, e ajudando para que seus companheiros façam o mesmo, conhecendo a Cristo e o recebendo como Senhor e Salvador de suas vidas.
Texto retirado do site: www.militarcristao.com.br
Revisado e publicado por Iasmin Negreiros

domingo, 26 de junho de 2011

CONVITE A TODOS OS MILITARES E SERVOS DO SENHOR JESUS

Nobres colegas a luta tem sido ardua, convoco a todos compartilhar suas esperiências neste blog, assim seremos fortalecidos edificados-nos uns aos outros com suas vivencias.

uma abraço
 Jorge(servo do altissimo através do nosso senhor jesus cristo)

segue abaixo um presente para vcs:




MATURIDADE ESPIRITUAL

Precisamos crescer espiritualmente irmaos, vejam o videos do nosso irmão pastor Eber, podemos aprender muito assistindo este videos. aproveitem amados, amém!

A vida do Cristão no Quartel

Paz e graça amados, não é fácil a vida dos cristãos no quartel, muita gozação, críticas e muito mais. o militar cristão tem que perserverar mesmo, a luta é grande, entretanto, não estamos só, aquele que estar com os soldados de Cristo é o próprio Jesus Cristo o filho do Deus altissimo, amém amados!